Descrição
PSYLLIUM
* É um alimento funcional cuja casca está repleta de fibras, as quais têm a capacidade de reter água, a cada grama de fibra retém-se 10 gramas de água. Em virtude dessa função hidrófila, o psyllium forma um gel que pode se ligar a moléculas como proteínas e carboidratos simples (açúcar).
Dentre os principais benefícios do psyllium, destacam-se:
– Equilíbrio da flora intestinal.
Ao formar um gel, o Psyllium força a eliminação moderada das fezes, favorecendo o funcionamento intestinal. Por esse motivo, é muito utilizado no tratamento de constipações, hemorroidas, colite ulcerativa, fissuras anais e doença de Crohn. Ele pode ser útil também em casos de diarreia, pois, apesar de ser um laxante natural, promove toda essa “faxina” moderadamente.
– Perda de peso.
Além de melhorar o funcionamento do intestino, as fibras presentes no psyllium incham facilmente e dão maior sensação de saciedade, o que reduz o apetite.
– Desintoxicação do organismo.
O psyllium elimina as impurezas do organismo.
– Redução do colesterol.
O psyllium é responsável por reduzir os níveis de colesterol do sangue (LDL).
– Prevenção de doenças cardiovasculares.
Ao reduzir o colesterol, o psyllium ajuda a prevenir doenças cardiovasculares.
– Manutenção dos níveis de açúcar e de triglicerídeos.
O psyllium ajuda a reduzir os níveis de açúcar e de triglicerídeos do sangue; sendo, portanto, importante no tratamento de algumas doenças, como o diabetes. Em 2012, o resultado de um estudo foi publicado na revista científica Molecular Nutrition and Food Research. Os estudiosos destacaram que os participantes que consumiram alimentos preparados com psyllium tiveram um nível de açúcar no sangue mais estável em comparação com o grupo controle. Outro estudo publicado no Journal of Ethnopharmacology, em 2005, mostrou que consumir apenas 5 gramas de psyllium por dia pode ajudar pacientes com diabetes tipo 2 a controlar o açúcar no sangue.
– Equilíbrio da pressão arterial.
O Psyllium beneficia a saúde das paredes sanguíneas porque elimina as impurezas do organismo, isso foi comprovado por um estudo publicado na revista Clinical and Experimental Hypertension.
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